As relações de trabalho mudam cada vez mais rápido, em função do contexto social, econômico e cultural e, principalmente, por conta do desenvolvimento tecnológico. O fato é que há diferenças marcantes na maneira como cada geração se relaciona com o trabalho e saber lidar com isso pode ser visto como um desafio.
Nilton Simas, principal engineer, começou na Whirlpool na década de 80, um período marcado por grandes mudanças de ordem comportamental e de processos de trabalho. Ele lembra que o fluxo de informações era baseado apenas em ligações telefônicas e correio interno e externo.
“O grande movimento ocorreu com a contratação de uma nova geração com boa formação acadêmica, que aos poucos foi assumindo posições de liderança na Companhia e provendo treinamento na área de relações interpessoais. A democratização da informática, obviamente, teve papel preponderante.”.
Integrante de uma geração que nunca viu o mundo sem computador, Caio Lemos, aprendiz da Unidade USP, destaca que os jovens de hoje estão sempre à procura de novas experiências, são mais despojados na forma de se comunicar e ansiosos também.
Independente da idade, o fato é que a tecnologia está mudando a maneira como trabalhamos. Aqui na Companhia temos à disposição as ferramentas do Google, parte da estratégia global de Winning Workplace, tornando o dia a dia de trabalho mais fácil, prático e colaborativo. Com o uso do hangouts, por exemplo, não precisamos nos limitar aos espaços físicos e conseguimos nos conectar a qualquer hora e lugar.
”É fundamental que não apenas se acompanhe estas transformações e sim que se contribua com elas. Para tanto, devemos manter ativa nossa capacidade de aprender, ensinar e trabalhar, num ambiente cada vez mais colaborativo”, destaca Nilton.
Dividir estas experiências entre gerações é compartilhar conhecimento, afinal, cada um tem algo para oferecer e engrandecer a equipe. “E o mundo corporativo só tem a ganhar com essa troca de contatos, essa ‘mistura’ entre diferentes gerações”, complementa Caio.
16 de junho de 2016